Por muito tempo só olhei para o que era bom em mim,
escondi meus pequenos deslizes,
as feias cicatrizes...
Inventei um pequeno conto de fadas... Escolhi o principe e o cavalo branco.
Só que de um tempo pra cá, ando gostando dos erros, eles são mais perigosos e divertidos que os acertos...
Os acertos, se não forem de contas, tendem a se acomodar e a me deixar em paz...
E eu em paz, não sou eu.
Agora eu gosto é do nonsense! Porque ele é sem nexo, pra ele não preciso me explicar, ja que é sem sentido mesmo!
Posso viver sem a obrigação de sempre saber o porquê de tudo. Assim posso escolher o que tem sentido e o que ele é.
Esses dias falaram que tenho vida de alice... tenho mesmo, ainda bem.
Antes alice que princesa.
Obrigada coelho branco, lagarta e amado chapeleiro maluco.
Só que de um tempo pra cá, ando gostando dos erros, eles são mais perigosos e divertidos que os acertos...
Os acertos, se não forem de contas, tendem a se acomodar e a me deixar em paz...
E eu em paz, não sou eu.
Agora eu gosto é do nonsense! Porque ele é sem nexo, pra ele não preciso me explicar, ja que é sem sentido mesmo!
Posso viver sem a obrigação de sempre saber o porquê de tudo. Assim posso escolher o que tem sentido e o que ele é.
Esses dias falaram que tenho vida de alice... tenho mesmo, ainda bem.
Antes alice que princesa.
Obrigada coelho branco, lagarta e amado chapeleiro maluco.
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