Esses dias dificeis e assombrados...
Não quero mais os vultos do passado. Não sei o que vou encontrar ao dobrar a esquina do futuro.
Carrego meus medos e duvidas numa mão e na outra minha esperança ingênua.
Não sei o que é mais útil se a esperança ingênua ou os medos e as duvidas. Só sei que ando indo,
achando a humanidade bonita e feia, desumana e etérea...
Esses dias de solidão,
me deixam transparente e calendoscópica, justo eu que gostava tanto de fechar os ouvidos ao que grita em mim.
Agora, escuto mais ainda não entendo.
Não quero mais os vultos do passado. Não sei o que vou encontrar ao dobrar a esquina do futuro.
Carrego meus medos e duvidas numa mão e na outra minha esperança ingênua.
Não sei o que é mais útil se a esperança ingênua ou os medos e as duvidas. Só sei que ando indo,
achando a humanidade bonita e feia, desumana e etérea...
Esses dias de solidão,
me deixam transparente e calendoscópica, justo eu que gostava tanto de fechar os ouvidos ao que grita em mim.
Agora, escuto mais ainda não entendo.
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