quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Começo a me repetir
Por tanto tempo te quis e agora que tenho não sei mas pra que queria.
Me falta cor, me falta viço e alegria.
Me sobra enxaqueca e náuseas...
E nada me completa. Continuo essa vida nômade. Sou nômade em mim.
Eu, sem casa e escrava desse desejo mutante.

2 comentários:

  1. Sempre boa em usar palavras dificeis!
    Sinto-me tambem, andando, nomade, mas não de mim, aparentemente abandonei-me em algum lugar, sou nomade de vazios.

    Mas ainda não mudo.

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  2. As vezes, eu sinto falta de mim.
    Muito bom o texto!

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