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Me sinto uma multidão...

Tem dias que me sinto muito multidão, não consigo caber em mim, fico sem contorno e extravasso meus limites... Ai, dependendo da loucura que me acometer, o surto é palavra...

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Verdade ou consequência?

Parece que tenho escolhido consequência.
Postado por Lene Rocha às 15:34 Um comentário:
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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Dos vícios

E quando penso que me recuperei... tropeço
Postado por Lene Rocha às 00:04 Um comentário:
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sábado, 3 de dezembro de 2011

Da força que não entendo

Postado por Lene Rocha às 22:57 Nenhum comentário:
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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Ao corpo

O que me fica e o que me passa? Ao que me amassa.
Corpo, uma unidade? Sinto uma atração perigosa pelo que quebra...
Será medo do que dá certo? Ou coragem ingênua.

Postado por Lene Rocha às 19:05 Nenhum comentário:
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Lene Rocha
Sou tantas que nem sei os nomes... Eu sou uma multidão. E são tantas as vozes que falam em mim. "Se eu me confirmar e me considerar verdadeira estarei perdida porque não saberei onde engastar meu novo modo de ser- e se eu for adiante nas minhas visões fragmentarias, o mundo inteiro terá que se transformar para eu caber nele. Perdi alguma coisa que me era essencial, e que já não me é mais. Não me é necessaria, assim como se eu tivesse perdido uma terceira perna que até então me impossibilitava de andar mas que fazia de mim um tripé estavel. Essa terceira perna eu perdi. E voltei a ser uma pessoa que nunca fui. Voltei a ter o que nunca tive: apenas duas pernas. Sei que somente com duas pernas é que posso caminhar. Mas a ausência inutil da terceira perna me faz falta e me assusta, era ela que fazia de mim uma coisa encontrável por mim mesma, e sem sequer precisar me procurar"
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